• PORTUGUÊS
  • English
Menu
  • PORTUGUÊS
  • English
  • work
  • exhibitions
  • videos
  • elucidário
  • Press
  • Editions
  • about
Menu
  • work
  • exhibitions
  • videos
  • elucidário
  • Press
  • Editions
  • about
  • PORTUGUÊS
  • English
Menu
  • PORTUGUÊS
  • English
Menu
  • work
  • exhibitions
  • videos
  • elucidário
  • Press
  • Editions
  • about
  • PORTUGUÊS
  • English
SELECTED PRESS

Revista Trip
ArtReview
Moderno MAM
Select
We Will Be Here Forever / Estaremos Aqui Para Sempre
Interventu at IMMA - Irish Museum of Modern Art

SELECTED PUBLICATIONS

As Above So Below: Catalog - Irish Museum of Modern Art
CALMA
CRAS
Luz do Mundo / Catalog - Bienal de Curitiba - Brazil
Viva La Revolucion / Museum of Contemporary Art San Diego - USA
Né Dans Le Rue / Catalog - Fondation Cartier - France
Walls & Frames: Fine art from the streets
Beyond the Street
Urban Interventions
Closer to God
The Upset: Young Contemporary Art
Black Magic, White Noise
Illusive
Disorder in Progress
"Brazil Graffiti"
Sonic
Graffiti World: Street Art from Five Continents

Homem de fé

 

HOMEM DE FÉ
Stephan Doitschinoff fala de sua ampla pesquisa sobre espiritualidade e sua nova exposição, que traz instalação com Iggor Cavalera

 


POR ALANA DELLA NINA 12.08.2019 | revistatrip.uol.com.br/stephan-doitschinoff

 

Para o artista Stephan Doitschinoff, 42 anos, o apelo que a religião tem desde os tempos mais remotos e as noções dualistas do que é sagrado e profano são tão fascinantes que permeiam boa parte do seu trabalho. “Muitas constituições de países ocidentais são baseadas na Bíblia. Nossa sociedade ainda é pautada por leis que foram escritas há 2, 3 mil anos. Isso me maravilha e me impressiona”, diz.

 

Sua obra é carregada de referências das artes sacra, devocional e popular, que fazem parte de sua pesquisa há mais de uma década, quando uma viagem ao nordeste brasileiro ampliou seus horizontes e rendeu um de seus trabalhos mais marcantes, o Projeto Temporal, em Lençóis, Bahia.

 

E a extensa pesquisa do paulista de São Bernardo do Campo se desdobra em diferentes níveis, que vão de ex-votos (oferendas de pedido ou agradecimento a santos de todos os tipos) a plantas psicoativas usadas em práticas ritualísticas.  

 

Além de tratar esses temas de forma quase literal, Stephan aprofunda o diálogo, abrindo espaço para diferentes interpretações: sua arte pode ser, ao mesmo tempo, uma conexão com um plano místico e espiritual e uma representação de questões mais atuais, como democracia, pós-verdade, colonialismo e imperialismo.

 

Se esse tom hermético pode causar certa perplexidade ao espectador mais apressado, para o próprio artista a amplitude de significados não é um problema, já que o ponto forte do seu trabalho são os símbolos que ele mesmo cria: uma espécie de alfabeto imagético criptografado cuja função é justamente despertar reflexões mais aprofundadas – e que não levem, necessariamente, para o mesmo lugar. “Construo meu trabalho a partir de símbolos e ícones autorais, é como se eles fossem meu vocabulário”, explica.

 

A produção de Stephan pode ser conferida na exposição individual We'll Be Here Forever, na Janaina Torres Galeria (São Paulo), em cartaz até o início de outubro. Fazendo uso de diferentes suportes – desenhos, pinturas, esculturas, vídeos e instalações –, a mostra reúne trabalhos inéditos do artista ao longo dos últimos cinco anos.

 

Um dos destaques da exposição, Interventu, traz elementos da instalação do Museu de Arte Moderna da Irlanda (IMMA), em 2017, inspirada na prática votiva e nos ex-votos. Faz parte também da mostra o vídeo-performance Marcha ao Cvltv do Fvtvrv, também exposta no IMMA em 2018, que conta com a participação de Iggor Cavalera, Laima Leyton, Donna McCabe e da escola de samba de Dublin Masamba. Conversamos sobre tudo isso com Stephan:

 

LEIA MAIS


Domino, Não Sou Dominado

 

Os conteúdos dessa instalação desenvolvida para a mostra “Educação Como Matéria Prima” partem da apropriação de estruturas e símbolos para anunciar as diversas codificações às quais estamos submetidos em nossa vida e como corremos o constante risco de considerar parte de nossa cultura o que é, na verdade, a estrutura de uma cultura dominante, impregnada de narrativas de poder.

 

A divisa em latim NON DVCOR DVCO, escrita no brasão da cidade de São Paulo, significa “Não sou conduzido, conduzo” ou “Domino, não sou dominado”. O fato dessa afirmação ser o lema oficial da cidade que habitamos é oportuno para refletirmos sobre a rigidez de condutas e pensamentos que estamos a reproduzir no intuito de preservar valores que, por vezes, sequer nos perguntamos para que servem.

 

3 Planets – Panoptic Wave

 

A instalação multissensorial é composta por um videogame, pinturas e animações. O hino “Três Planetas”,  que anuncia o fato de que, se continuarmos no ritmo de consumo atual, precisaremos de três planetas para consumir, integra a instalação, interpretado na

Língua Brasileira de Sinais.

 

The phrase by Richard Serra, “Popular entertainment is basically propaganda for the status quo” opens the videogame, which permeates the universe of schools, corporations, prisons, mental facilities, and gated communities or condos: closed spaces structuring a disciplinary society where everyone can and will be watched. This experience leads to reflection on control that transcends the physical and encompasses the virtual and psychic, and how it is possible to acquire and expand awareness.

 

I Dominate, I Am Not Dominated Stephan Doitschinoff’s works in this show flows from the appropriation of structures and symbols, in order to announce different codifications to which we are constantly exposed, and at risk of considering as part of our own culture what actually is a dominant impregnated with power culture one. The Latin motto NON DVCOR DVCO, in the city of São Paulo coat of arms, means “I am not conducted, I conduct”, or “I dominate, I am not dominated”. The fact that this affirmation is the official motto of our city is an opportunity for us to reflect about the rigidity of conduct and thought we find ourselves reproducing while trying to preserve meaningless good for nothing values.

 

Texto: Daina Leyton
Curadora da mostra “Educação Como Matéria Prima”

 

Game-educação

 

Status Quo é o vilão combatido em jogo criado por Stephan Doitschinoff para exposição sobre arte e educação

 

Paula Alzugaray

 

Entre as contribuições de Paulo Freire à pedagogia no Brasil está a concepção da educação como prática de liberdade e o jogo como condição para o aprendizado. O videogame como instrumento mediador de formação e veículo para a construção de conhecimento e autonomia é hoje um debate mundial, entre várias linhas pedagógicas. A questão está em pauta também no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), que realiza uma exposição para marcar os 20 anos de seu setor Educativo e reafirmar sua premissa de que “um museu de arte tem como missão fundamental a educação”.

 

A mostra reúne sete artistas contemporâneos que utilizam processos educativos em suas produções. A estrutura lúdica do jogo entra nas propostas de Luis Camnitzer – referência mundial quando o assunto é arte e educação –, Amilcar Packer e, mais especificamente, na obra concebida pelo artista paulistano Stephan Doitschinoff, uma game-instalação.

 

Consumo, religião e tradição militar são instituições subvertidas nos trabalhos de Doitschinoff. A esse tripé que tradicionalmente sustenta os valores do establishment agrega-se hoje o sistema educacional. O game 3 Planets – Panoptic Wave (2016) convida o usuário a se ajoelhar para jogar e o coloca diante de um enredo fictício em que a escolarização, financiada pelo capitalismo, atende a leis formatadas por um modelo de produção industrial.

 

Segundo o modo de funcionamento básico de um game – que coloca o usuário na posição de mocinho lutando contra vilões –, o jogador deve driblar todo tipo de estratégia macabra de manipulação de sua formação intelectual e de cerceamento de sua liberdade de escolha. O projeto de Doitschinoff inclui uma performance, em 4/4, com a presença de seis músicos, entre eles, a cantora Lia Paris. Aqui a instituição apropriada e subvertida será o hino, peça composta especificamente para louvor ou adoração patriótica e religiosa.

Entrevista sobre a exposição Estaremos Aqui Para Sempre na Janaina Torres Galeria
Interview about the exhibition We Will Be Here Forever at Janaina Torres Galeria

Entrevista realizada pela Revista Bravo! sobre a instalação Interventu, encomendada pelo  Irish Museum of Modern Art, durante a sua pré montagem em São Paulo, antes dela ser enviada para a Irlanda para par exposição As Above, So Below: Portals, Visions, Spirits & Mystics.

Interview conducted by Revista Bravo! about the Interventu installation, commissioned by the Irish Museum of Modern Art, during its pre-assembly in São Paulo, before it was sent to Ireland for the exhibition As Above, So Below: Portals, Visions, Spirits & Mystics.



The international group exhibition As Above, So Below: Portals, Visions, Spirits & Mystics, at IMMA, considers the role played by certain spiritualist and alternative doctrines in the creation of abstract painting from its origins to the present digital age.  The exhibition embraces the many philosophical, material and ideological potentials which emerge when exploring the subject of spirituality in art and includes performative and research-oriented works that take forms as diverse as drawing, sculpture, video, online practices and installation.

Documenting this significant exhibition, this publication includes contributions from: Erik Davis, Jennifer Higgie, Alejandro Jodorowsky and Pascale Montandon-Jodorowsky, Dr Tina Kinsella, Linder, Hans Ulrich Obrist, Rachael Thomas, Sam Thorne and Maurice Tuchman, amongst others.

CALMA

The Art of Stephan Doitschinoff

By: Stephan Doitschinoff

Editors: R. Klanten, H. Hellige

Release Date: September 2008

Texts: Tristan Manco, Carlo McCormick

Format: 24 x 28 cm

Features: 160 Pages, full colour, hardcover

Language: English

ISBN: 978-3-89955-224-9

Gestalten

CRAS

By Stephan Doitschinoff

September 2012

Format: 24 x 30 cm

Features: 224 pages, full color, linen hardcover

Language: English

ISBN: 978-3-89955-454-0

Gestalten

Bienal de Curitiba

Luz do Mundo / 2015

Catálogo

Formato: 22 x 29 cm

592 Páginas

Viva La Revolución:

A Dialogue With The Urban Landscape

By Pedro Alonzo and Lucia Sanroman

Jan 11, 2011

Gingko Press

Ne Dans Le Rue

Catálogo

Formato: 21 x 34 cm

239 Páginas

Thames And Hudson

WALLS & FRAMES: FINE ART FROM THE STREETS

Editors: Maximiliano Ruiz

Release Date: September 2011

Format: 24 x 26 cm

Features: 272 pages, full color, hardcover

Language: English

ISBN: 978-3-89955-376-5

Gestalten

Beyond the Street
The 100 Leading Figures in Urban Art

Editors: Patrick Nguyen, Stuart Mackenzie

Release Date: April 2010

Gestalten

Urban Interventions
Personal Projects in Public Spaces

March 2010

Format: 24 x 30 cm

Features: 288 Pages, full color, hardcover

Language: English

Gestalten

CLOSER TO GOD
Religious Architecture
and
Sacred Spaces

By L. Feireiss, R. Klanten

Release Date: September 2010

Format: 24 × 30 cm

Features: 240 Pages, full color, hardcover

Language: English

ISBN: 978-3-89955-313-0

Gestalten

The Upset: Young Contemporary Art

R. Klanten, H. Hellige , S. Ehmann

October 30, 2008

Gestalten

Black Magic, White Noise

Unsettling, fascinating visuals that explore

the physical and the psychological. Not for

the faint-hearted.

By R. Klanten, H. Hellige

May 2007

Gestalten


Illusive

Contemporary Illustration

and its Context

By R. Klanten, H. Hellige

October 2005

Gestalten

Disorder in Progress

By Nando Costa

February 2006

Gestalten

“Brazil Graffiti”

by Tristan Manco, and Caleb Neelon

First published 2005

Thames And Hudson

Sonic

Visuals for Music

By R. Klanten, H. Hellige, T. Hulan

July 2004

Gestalten

Graffiti World
Street Art from Five Continents

By Nicholas Ganz

Thames And Hudson

Edited by Tristan Manco

SELECTED PRESS

ArtReview
Moderno MAM Extra
Select

SELECTED PUBLICATION

CALMA
CRAS
Luz do Mundo / Bienal de Curitiba - Brazil
VIVA LA REVOLUCION THE LAW OF FREE BIRTH (2011)
Né Dans Le Rue / Fondation Cartier - France
Walls & Frames: Fine art from the streets
Beyond the Street
Urban Interventions
Closer to God
The Upset: Young Contemporary Art
Black Magic, White Noise
Illusive
Disorder in Progress
"Brazil Graffiti"
Sonic
Graffiti World: Street Art from Five Continents


Domino, Não Sou Dominado

 

Os conteúdos dessa instalação desenvolvida para a mostra “Educação Como Matéria Prima” partem da apropriação de estruturas e símbolos para anunciar as diversas codificações às quais estamos submetidos em nossa vida e como corremos o constante risco de considerar parte de nossa cultura o que é, na verdade, a estrutura de uma cultura dominante, impregnada de narrativas de poder.

 

A divisa em latim NON DVCOR DVCO, escrita no brasão da cidade de São Paulo, significa “Não sou conduzido, conduzo” ou “Domino, não sou dominado”. O fato dessa afirmação ser o lema oficial da cidade que habitamos é oportuno para refletirmos sobre a rigidez de condutas e pensamentos que estamos a reproduzir no intuito de preservar valores que, por vezes, sequer nos perguntamos para que servem.

 

3 Planets – Panoptic Wave

 

A instalação multissensorial é composta por um videogame, pinturas e animações. O hino “Três Planetas”,  que anuncia o fato de que, se continuarmos no ritmo de consumo atual, precisaremos de três planetas para consumir, integra a instalação, interpretado na

Língua Brasileira de Sinais.

 

The phrase by Richard Serra, “Popular entertainment is basically propaganda for the status quo” opens the videogame, which permeates the universe of schools, corporations, prisons, mental facilities, and gated communities or condos: closed spaces structuring a disciplinary society where everyone can and will be watched. This experience leads to reflection on control that transcends the physical and encompasses the virtual and psychic, and how it is possible to acquire and expand awareness.

 

I Dominate, I Am Not Dominated Stephan Doitschinoff’s works in this show flows from the appropriation of structures and symbols, in order to announce different codifications to which we are constantly exposed, and at risk of considering as part of our own culture what actually is a dominant impregnated with power culture one. The Latin motto NON DVCOR DVCO, in the city of São Paulo coat of arms, means “I am not conducted, I conduct”, or “I dominate, I am not dominated”. The fact that this affirmation is the official motto of our city is an opportunity for us to reflect about the rigidity of conduct and thought we find ourselves reproducing while trying to preserve meaningless good for nothing values.

 

Texto: Daina Leyton
Curadora da mostra “Educação Como Matéria Prima”



Game-educação

Status Quo é o vilão combatido em jogo criado por Stephan Doitschinoff para exposição sobre arte e educação

Paula Alzugaray

Entre as contribuições de Paulo Freire à pedagogia no Brasil está a concepção da educação como prática de liberdade e o jogo como condição para o aprendizado. O videogame como instrumento mediador de formação e veículo para a construção de conhecimento e autonomia é hoje um debate mundial, entre várias linhas pedagógicas. A questão está em pauta também no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), que realiza uma exposição para marcar os 20 anos de seu setor Educativo e reafirmar sua premissa de que “um museu de arte tem como missão fundamental a educação”.

A mostra reúne sete artistas contemporâneos que utilizam processos educativos em suas produções. A estrutura lúdica do jogo entra nas propostas de Luis Camnitzer – referência mundial quando o assunto é arte e educação –, Amilcar Packer e, mais especificamente, na obra concebida pelo artista paulistano Stephan Doitschinoff, uma game-instalação.

Consumo, religião e tradição militar são instituições subvertidas nos trabalhos de Doitschinoff. A esse tripé que tradicionalmente sustenta os valores do establishment agrega-se hoje o sistema educacional. O game 3 Planets – Panoptic Wave (2016) convida o usuário a se ajoelhar para jogar e o coloca diante de um enredo fictício em que a escolarização, financiada pelo capitalismo, atende a leis formatadas por um modelo de produção industrial.

Segundo o modo de funcionamento básico de um game – que coloca o usuário na posição de mocinho lutando contra vilões –, o jogador deve driblar todo tipo de estratégia macabra de manipulação de sua formação intelectual e de cerceamento de sua liberdade de escolha. O projeto de Doitschinoff inclui uma performance, em 4/4, com a presença de seis músicos, entre eles, a cantora Lia Paris. Aqui a instituição apropriada e subvertida será o hino, peça composta especificamente para louvor ou adoração patriótica e religiosa.

CALMA

The Art of Stephan Doitschinoff

By: Stephan Doitschinoff

Editors: R. Klanten, H. Hellige

Release Date: September 2008

Texts: Tristan Manco, Carlo McCormick

Format: 24 x 28 cm

Features: 160 Pages, full colour, hardcover

Language: English

ISBN: 978-3-89955-224-9

Gestalten

CRAS

By Stephan Doitschinoff

September 2012

Format: 24 x 30 cm

Features: 224 pages, full color, linen hardcover

Language: English

ISBN: 978-3-89955-454-0

Gestalten

Bienal de Curitiba

Luz do Mundo / 2015

Catálogo

Formato: 22 x 29 cm

592 Páginas

Viva La Revolución:

A Dialogue With The Urban Landscape

By Pedro Alonzo and Lucia Sanroman

Jan 11, 2011

Gingko Press

Ne Dans Le Rue

Catálogo

Formato: 21 x 34 cm

239 Páginas

Thames And Hudson

WALLS & FRAMES: FINE ART FROM THE STREETS

Editors: Maximiliano Ruiz

Release Date: September 2011

Format: 24 x 26 cm

Features: 272 pages, full color, hardcover

Language: English

ISBN: 978-3-89955-376-5

Gestalten

Beyond the Street
The 100 Leading Figures in Urban Art

Editors: Patrick Nguyen, Stuart Mackenzie

Release Date: April 2010

Gestalten

Urban Interventions
Personal Projects in Public Spaces

March 2010

Format: 24 x 30 cm

Features: 288 Pages, full color, hardcover

Language: English

Gestalten

CLOSER TO GOD
Religious Architecture
and
Sacred Spaces

By L. Feireiss, R. Klanten

Release Date: September 2010

Format: 24 × 30 cm

Features: 240 Pages, full color, hardcover

Language: English

ISBN: 978-3-89955-313-0

Gestalten

The Upset: Young Contemporary Art

R. Klanten, H. Hellige , S. Ehmann

October 30, 2008

Gestalten

Black Magic, White Noise

Unsettling, fascinating visuals that explore

the physical and the psychological. Not for

the faint-hearted.

By R. Klanten, H. Hellige

May 2007

Gestalten


Illusive

Contemporary Illustration

and its Context

By R. Klanten, H. Hellige

October 2005

Gestalten

Disorder in Progress

By Nando Costa

February 2006

Gestalten

“Brazil Graffiti”

by Tristan Manco, and Caleb Neelon

First published 2005

Thames And Hudson

Sonic

Visuals for Music

By R. Klanten, H. Hellige, T. Hulan

July 2004

Gestalten

Graffiti World
Street Art from Five Continents

By Nicholas Ganz

Thames And Hudson

Edited by Tristan Manco

FOR ART INQUIRIES, PLEASE CONTACT

info@doitschinoff.com

SUBSCRIBE TO GET THE LATEST
FROM STEPHAN DOITSCHINOFF.

Facebook-f Instagram

COPYRIGHT © STEPHAN DOITSCHINOFF. ALL RIGHTS RESERVED.

SITE STUDIO BALEIA

FOR ART INQUIRIES, PLEASE CONTACT

info@doitschinoff.com

Facebook-f Instagram

COPYRIGHT © STEPHAN DOITSCHINOFF. ALL RIGHTS RESERVED.

SUBSCRIBE TO GET THE LATEST FROM STEPHAN DOITSCHINOFF.

SITE STUDIO BALEIA